Nova Iorque recordou John Lennon juntando centenas de pessoas no Central Park
O 30º aniversário do assassinato de John Lennon juntou quarta-feira centenas de pessoas no Central Park, Nova Iorque, numa celebração da música, da mensagem, e até em protesto contra suposta "mão" do governo norte-americano no assassínio do músico.
As temperaturas fixadas nos graus negativos não impediram que ao longo de todo o dia se fizesse ouvir "Help", "Ticket do Ride" e outros êxitos de Lennon e dos Beatles, tocados à guitarra por alguns e cantados por muitos dos que assistiam ao espetáculo improvisado de pé em bancos de jardim ou que passavam por um recanto do parque batizado de "Strawberry Fields" em homenagem a Lennon, do outro lado da rua do edifício Dakota, onde viveu e à porta do qual morreu.
A memória de Lennon está bem presente nesta esquina da cidade -- Central Park West com a rua 72 -- e em muitos nova-iorquinos, como a sexagenária de origem inglesa Elizabeth Rogers, que mesmo sendo uma fã "moderada" de Lennon lamenta hoje ter sido "demasiado britânica" quando se cruzou com os Beatles, em fevereiro de 1964.
"Achei que era indelicado. Resisti a pedi-lhes o autógrafo e sempre me arrependi", lamenta Rogers.
A mensagem de paz e tolerância de muitas músicas de Lennon é "cada vez mais importante", afirma, mas o otimismo é "difícil" face às "coisas horríveis que se passam em todo o mundo".
Durante todo o dia, e até ao cair da noite, o aglomerado de gente era tal que só subindo a um banco do jardim era possível ver "hippies", muitos já grisalhos, que faziam uma roda em torno de um círculo de calçada tipo portuguesa.
A Wikipedia refere que o círculo de calçada foi feito por calceteiros portugueses, uma oferta da cidade de Lisboa, mas são poucas as referências a esta faceta da obra.
As flores e velas espalhadas pelos fãs de Lennon na quarta-feira impediam que se lesse a palavra no centro do círculo: "Imagine", título de umas das canções mais famosas de Lennon.
Enquanto alguns seguravam cartazes a dizer "Give Peace a Chance" ou fotos de Lennon, outros proclamavam que o cantor britânico foi assassinado pelos serviços secretos norte-americanos.
É o caso de Richard Degan, nova-iorquino de 47 anos, que criticava que se cantasse as músicas de Lennon sem "perguntar como e porquê ele morreu".
O 30º aniversário da morte de Lennon será marcado sexta feira com a publicação pela revista Rolling Stone da última entrevista do cantor britânico, com partes inéditas, em que se queixa da "idolatria" em torno de artistas como ele próprio.
As temperaturas fixadas nos graus negativos não impediram que ao longo de todo o dia se fizesse ouvir "Help", "Ticket do Ride" e outros êxitos de Lennon e dos Beatles, tocados à guitarra por alguns e cantados por muitos dos que assistiam ao espetáculo improvisado de pé em bancos de jardim ou que passavam por um recanto do parque batizado de "Strawberry Fields" em homenagem a Lennon, do outro lado da rua do edifício Dakota, onde viveu e à porta do qual morreu.
A memória de Lennon está bem presente nesta esquina da cidade -- Central Park West com a rua 72 -- e em muitos nova-iorquinos, como a sexagenária de origem inglesa Elizabeth Rogers, que mesmo sendo uma fã "moderada" de Lennon lamenta hoje ter sido "demasiado britânica" quando se cruzou com os Beatles, em fevereiro de 1964.
"Achei que era indelicado. Resisti a pedi-lhes o autógrafo e sempre me arrependi", lamenta Rogers.
A mensagem de paz e tolerância de muitas músicas de Lennon é "cada vez mais importante", afirma, mas o otimismo é "difícil" face às "coisas horríveis que se passam em todo o mundo".
Durante todo o dia, e até ao cair da noite, o aglomerado de gente era tal que só subindo a um banco do jardim era possível ver "hippies", muitos já grisalhos, que faziam uma roda em torno de um círculo de calçada tipo portuguesa.
A Wikipedia refere que o círculo de calçada foi feito por calceteiros portugueses, uma oferta da cidade de Lisboa, mas são poucas as referências a esta faceta da obra.
As flores e velas espalhadas pelos fãs de Lennon na quarta-feira impediam que se lesse a palavra no centro do círculo: "Imagine", título de umas das canções mais famosas de Lennon.
Enquanto alguns seguravam cartazes a dizer "Give Peace a Chance" ou fotos de Lennon, outros proclamavam que o cantor britânico foi assassinado pelos serviços secretos norte-americanos.
É o caso de Richard Degan, nova-iorquino de 47 anos, que criticava que se cantasse as músicas de Lennon sem "perguntar como e porquê ele morreu".
O 30º aniversário da morte de Lennon será marcado sexta feira com a publicação pela revista Rolling Stone da última entrevista do cantor britânico, com partes inéditas, em que se queixa da "idolatria" em torno de artistas como ele próprio.
fonte: http://www.ionline.pt/conteudo/92884-nova-iorque-recordou-john-lennon-juntando-centenas-pessoas-no-central-park
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john vai ser sempre o mais locão dos beatles ^^
o fofo que canta imagine em preto e branco ♥
forever John Lennon
o fofo que canta imagine em preto e branco ♥
forever John Lennon
"You may say
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one"
Imagine ♥
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